Domingo, 05 de Maio de 2024
Experiência, Comprometimento e Segurança
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Seguro DPVAT
 Em 23 de setembro de 1997 foi promulgada o Código Brasileiro de Trânsito (CTB) e logo no seu primeiro ano de vigência, houve uma redução de 13 % nas fatalidades. Com a crescente alta na frota dos veículos brasileiros, a partir do ano de 2000, as fatalidades voltaram ao patamar anterior à criação do Código de Trânsito.
 
 
Dados obtidos revelam um enorme aumento de vítimas entre motociclistas passando de 2.492 para 8.118 e de ciclistas, com mais de 100%, de 789 para 1.64
Mas ainda assim, o maior índice de óbitos, são ocasionados por atropelamentos de pedestres, com um total de 27,9% dos casos, seguidos dos ocupantes de automóveis, com 21%, e motociclistas, com 19,8%.
 
 
 Em meio à grande violência existente em nosso país, o que nos causa um surpreendente e decepcionante espanto, é que das causas de mortes não naturais no Estado de São Paulo, está os acidentes de trânsito em 1º lugar (boletim Seade), superando inclusive os índices de homicídios dolosos, que ocupou esse posto durante 20 anos.
 
 
  Segundo dados obtidos através da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), em média, 20 pessoas morreram por dia em acidentes durante o transporte. De acordo com a Seade, nos últimos 20 anos, os acidentes durante o transporte mataram 149.911 pessoas, o equivalente à população de um município do porte de São Caetano do Sul, no Grande ABC.
 
 
                                                           Pode-se apontar como as principais imprudências determinantes de acidentes fatais no Brasil: por ordem de incidência:
 
1)    Velocidade excessiva;
2)    Dirigir sob efeito de álcool;
3)    Distância insuficiente em relação ao veiculo dianteiro;
4)    Desrespeito à sinalização;
5)    Dirigir sob efeito de drogas.
6)    Fatores determinantes das imprudências:
7)    Impunidade / legislação deficiente;
8)    Fiscalização corrupta e sem caráter educativo;
9)    Baixo nível cultural e social;
10) Baixa valorização da vida;
11) Ausência de espírito comunitário e exacerbação do caráter individualista;
12) Uso do veículo como demonstração de poder e virilidade.
 
PROCEDIMENTOS QUE JÁ SALVARAM MUITAS VIDAS:
 
 
1)    Jamais dirija após ingerir bebidas alcoólicas - porém se desejar fazê-lo, reconheça que seu "tempo de reação" ficará alterado e, portanto procure dirigir em velocidades muito mais baixas do usual na via que estiver trafegando;
 
2)    Não utilize drogas antes e nem durante a condução de veículos. Embora algumas drogas sejam usadas para estimular habilidades, com relação ao "tempo de reação" produzem efeito comprovadamente contrário;
 
 
3)    Reduza a velocidade quando seu estado emocional estiver comprometido ou evite dirigir;
 
 
4)    Mantenha sempre distância de segurança em relação aos outros veículos;
 
5)    Utilize sempre e adequadamente os dispositivos de segurança;
 
 
6)    Respeite e procure entender a razão da sinalização de transito, isto poderá evitar um acidente;
 
7)    Evite colocar - se em uma condição causadora de acidente;
 
 
8)    Finalmente, considere que todo acidente pode e deve ser evitado
 
Fonte: Universidade estadual paulista (UNESP)
 
                       
 
                                                           Para se ter uma dimensão da trágica realidade, só em 2008, o Ministério da Saúde divulgou a ocorrência de 36.666 fatalidades (dado preliminar) e o DPVAT indenizou 57.113 fatalidades, das quais 36.454 (64%) são relativas a ocorrências de anos anteriores (fonte: www.cesvibrasil.com.br)
 
                                                           Enfim, as estatísticas de mortes no trânsito explicitam o problema: o País mata, por ano, cerca de 37 mil pessoas e provoca a internação de outras 180 mil, com um impacto de cerca de 34 bilhões de reais. E, ainda assim, o assunto não é tratado com a devida atenção e recursos necessários. A frequência com que ocorrem é praticamente como se estivéssemos em uma guerra – só que nesta guerra só há perdedores.
   
 
 
Escrito por: Dr. Leonardo Guimarães Dias.
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